dos laços e preservação desses mesmos povos com seus costumes particulares, transformam uma simples compra em um ato político na essência.
Eu sempre afirmo que em um mundo globalizado pela fast fashion e pelos conglomeradaos detentores das principais grandes marcas mundiais da indústria da moda,somos como personagens saídos do livro Admirável Mundo Novo de Aldoux Huxley, seres idênticos em uma máquina de produção em série. E realmente, se pararmos para pensar,os corpos precisam seguir padrões, as mentes também e - wow! - quase não sobra nada.
Talvez por isso mesmo, a batida "Ethnics" na arte e na moda estejam sendo renovadas toda vez que, revisitadas pela necessidade de se salientar o conceito do inconsciente coletivo,são fortalecidas.
No momento em que as viagens ao exterior começaram a se tornarem acessíveis a uma boa parcela da população e destinos exóticos começaram a serem visitados por muitos,a pasteurização da moda não convence mais ninguém.
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