Pois quebrando paradigmas a dupla italiana que eu amo de paixão, pela sua re-leitura da cultura dos povos que o império romano incorporou durante seu apogeu e dos maneirismos do seu povo simples e caricato, vêem na diva maior do cinema italiano na atualidade, Monica Bellucci,uma representante genuína de um novo pensamento na estética da moda que nos anos oitenta usava como parâmetro de beleza de ninfetas anotéxicas na onda do heroín chic.
Que bacana que a história é cíclica e que assim como nos anos 50, gostoso nas tipo Sophia Loren e mais tarde nos 60, Marilyn Monroe foram musas inspiradoras de milhares de mulheres por suas beleza e personalidade.
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Mais uma vez o cinema editando personagens que refletem um momento cuja necessidade é de provar que todas nós somos sim donas de corpos que merecem serem valorizados por roupas e adereços compatíveis com o nosso biotipo e lifestyle.
Essa é a contracultura da moda atual. Estar ao revés da revista de moda que lança tendências que só nos deixam muito frustradas por nos fazerem pensar que estamos na con tramão da beleza. E viva as mulheres latinas com suas ancas "anchas", mulheres que trazem ao mundo filhos com facilidade pois seus corpos são perfeitos para a vida. Todas somos muito Mônicas-Belas-Bellucci !!! Basta olharmo-nos no espelho para perceber que o tempo nos fez mais bem do que mal, porque pode nos ter tirado o viço mas nos deu em troca o charme de levar o detalhe não tão a sério, fazendo-nos valer pelo "conjunto da obra".......
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